quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Linha Recta

Da Alameda ao Martim Moniz, começa-se a beber um café Império e devo dizer entre estes dois klm. e qualquer coisa ouve-se mil e uma línguas .

Entre pobres, ricos, negros, brancos, asiáticos e indianos há decadência duma parte desta cidade desde prédios a cair, insegurança, droga e prostituição mas falando em tantas raças escrevo isto sem pertencer ao Partido Nacional Renovador nem tenho de ordem a nível de racismo.

A meu ver, à excesso de emigração deste povos para um país como este acolhemos Porém se eles não vierem não há obras nem botecos ,daqueles em que entras e já se ouve brasileiro mas neste parágrafo há aqui uma nota, sabiam que os refugiados acolhidos no nosso país têm direitos como, subsídios de €500 por pax.., casa, alimentação e o nome no fundo de desemprego, porque ao abrigo da união europeia Portugal tem de “aceitar” 30 refugiados ao ano com estas condições, eu compreendo mas muitos deles querem é imperial em cima.

Mas fora disto e continuando a meio da avenida encontramos a Cervejaria Portugália tradição mantida desde 1911 um pequeno luxo já quase no fim estamos no Intendente onde se encontra uma mini red zone à portuguesa só me apetece citar o Marlyn Manson:

“Beautifull People”….. “Beautifull People”….. “Beautifull People”…..

Há de tudo entre as comunidades desde cabeleleiros africanos onde se faz uma extensão a ouvir Buraka Som Sistema à já tradicional loja de chinesa.
Um mundo à parte nesta cidade Freaks , Toxicodependentes , prostitutas, sem abrigo, estudantes, idosos e emigrantes.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Existinção.....

Posso concordar com o rácio que se está a fazer,passo a explicar:
Faz alguns dias que estava numa sucursal dum para ser atendido enfim aguardei a minha vez cerca de meia-hora...podia tê-lo feito pelo home banking,mas não.

Como se não bastasse ainda assisto a uma cena um tanto ao quanto disparatada de se ver,ora uma cliente envolveu-se verbalmente em troca de palavras com o empregado do banco,dizendo-lhe para meter mais pessoal atender ao público em geral no balcão.

O empregado por sua vez respondeu-lhe por estas palavras:"o que!!!!???? eu também quero ir almoçar,não há e vai continuar a não haver isto está mau e futuramente vai ser pior."
Das duas uma, primeiro a senhora já estava farta de esperar e arrebentou mas todavia podia ter evitado o confronto com empregado,segundo ela pedia o livro de reclamações para que o senhor feudal do banco se comportasse das próximas vezes ao dirigir palavras a quem lhe paga o ordenado ou seja os clientes do banco.

Mas isto se ressume ao simplex da encurtagem nos serviços públicos que o governo anda a fazer,digo isto porque o dito banco é pertencente ao estado,porém concordo plenamente para que os lindinhos e as lindinhas que gozam de privilégios e mordomias acabe de vez ....