Atento eu sou a alguns programas televisivos desde à pública à privada, de uma maneira geral está a desiludir.
Vejamos: publicidade de
Quem não se lembra de ver peças de teatro em T.V ?? estamos perdidos a nível cultural é geração “yah” morangos com açúcar, geração quem telefona 500 vezes de madrugada ganha 50€,geração reality-shows de 6 meses a esperar quem é o vencedor que depois não lidam bem com a fama e querem-se matar da ponte 25 de Abril abaixo e a geração programas no canto superior direito a dizerem “repetição”.
Tem-se de trazer imaginação, criatividade e bom senso à T.V deixem o share das audiências para trás e por favor deixem de dar muitas novelas quer brasileiras quer portuguesas a mostrarem grandes riquezas que no país em que é feito há muita miséria e pobreza.
O cimento é como a T.V mexe-se,mistura-se e obtém-se a mesma cor e cheiro.
8 comentários:
Televisão… falar de televisão é um pouco complicado, com a abertura da televisão aos circuitos privados houve uma degradação em termos de qualidade televisiva, refém dos “shares” e dos lucros que tem de criar. Como tu, também eu critico os intervalos prolongados de 30 minutos que existem entre programas, programas de qualidade dados às 2 da manhã, notícias dadas (para encher chouriços) para preencher um jornal de 1 hora, etc. Mas mais grave é termos um canal publico pago por todos nós que não faz um verdadeiro serviço publico, como lhe compete. Cabe a nós seleccionar o que pretendemos ver, e à falta de melhor… vemos canais do cabo… senão sempre podemos ouvir um bom som, em boa companhia, jogando “trivial”…
:)
Meu caro VM,
Publico mas sem cendura. Coitado do José Rodrigues dos Santos que está em "apuros" (que julgo que não esteja porque a sua personalidade em nada na consciência lhe pesa , grande comunicador diga-se de passagem , se tivessemos mais jornalistas destes , provavelmente o nosso país não estaria na merda e no faz que parece fazer todos os dias...
O que nos precisavamos era de pessoas que fizessem tv por gosto e amor a camisola e isso meu caro nem nas televisoes nem em lado nenhum ... no mundo do trabalho deixamos a pouca personalidae que nos resta a porta do trabalho para entrarmos na mesma e nos adaptarmos ao que os outros julgam que esta correcto. Somos cada vez mais maquinas da entidade patronal deixamos cada vez mais o prio profissional a porta ... como o nosso Presidente da Republica disse um dia .... Deixem me trabalhar ...
o zé que escreva livros....aliás ele numa empresa rigorosa já estava no olho da rua...mas a tv estava destinada a isto e a gora com a entrada de um novo canal pior para os privados têm que ceder menos tempo para publicidade.....
anónimo escreveu
Achas mesmo que o Zé só serve para escrever livros, modéstia à parte , caso ainda não tenhas lido nenhum aconselho vivamente a fazeres isso. Em relação à televisão ainda deve estar para nascer o que o poderá substituir em termos de televisão.
Até aposto que deves ser um puto de vinte anos que quando o Zé começou na televisão ainda devias andar com fraldas e toalhetes da Ausónia. Cresce e aparece.
Do Zé lembro-me que foi um dos primeiros a reportar uma guerra em directo "de calções(s/fraldas) directamente do Golfo Pérsico"mas também para ser pivot de um telejornal é só guiar o texto que escrevem para eles falarem, e será mais lucrativo escrever livros,prometo que vou ler um livro do dito senhor...
anónimo escreveu
Como vês, tinhas calções , mas já sem fraldas... deixa - me a pensar que eras bem mais crescidinho, porque de calções sem fraldas podemos andar muitos anos até a uma certa idade , em que por vezes as fraldas regressam ao dia a dia de muitos. Gostaria de te ver, e sempre sem fraldas, directamente do Golfo Pérsico ou de outro país em guerra, a fazeres exactamente o mesmo. Graças a Deus que o Zé, não ficou só por aí; começou a surgir também nos nossos jornais da noite, especialmente os das 20:00, em que com a sua forma de ser e de se dirigir a quem está deste lado, acabou por transmitir a muita boa gente, com ou sem calções, como é que se pode fazer televeisão de uma forma, simples, em que o que é dito acaba por ser captado por todas as classes sociais, por pessoas de todas as idades e em que a simpatia passou e passará sempre para quem o está a ouvir. Como o seu grande professor profissional e porque não de vida, tenho -te a dizer a ti, o que o Fernando Pessa tantas vezes nos disse : E esta heim???"
é como toda a gente na vida é preciso ter sorte.
nina
Mas a sorte não é infinita.
É preciso Sê-lo e não parecê-lo ... e o Zé é, não parece!!!
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